Operação disfarçada do Sea Shepherd expõe massacre em massa Ilhas Faroes - Dinamarca
“Bebês foram arrancados de dentro dos corpos cortados de suas mães e deixados apodrecendo no píer.” Diz Hammarstedt, que fotografou vários exemplares filhotes e outros ainda fetos. “Baleias piloto são grupos extremamente maternais; Não consigo imaginar o medo e pânico destas mães enquanto seus filhotes eram arrancados de perto delas.”
O massacre das baleias piloto em Faroes é similar ao massacre de golfinhos em Taiji no Japão, como mostrado do documentário The Cove. A diferença principal é que existe no mínimo 18 enseadas nas Ilhas Faroes onde este massacre potencialmente acontece, tornando extremamente difícil conseguir saber-se onde o massacre ocorrerá para se tentar impedir.
baleia assassinada com seu filho
Fetos de baleias piloto arrancados da barriga de suas mães e abandonados apodrecendo no cais
Baleias piloto são classificadas como “estritamamente protegidas” pela Convenção Européia de Conservação da Vida Selvagem. Permitindo este massacre nas Ilhas Faroes, a Dinamarca falha nas suas obrigações como signatária desta convenção.
Para conseguir acesso ao local do massacre, Hammarstedt esteve disfarçado como um estudante suíço de cinema. Mesmo tendo tomado várias precauções para esconder sua identidade, ele foi reconhecido por vários dos caçadores, em função do serial Whale Wars do Animal Planet. Aparentemente mesmo nas Ilhas Faroes as intervenções do Sea Shepherd em prol das baleias na Antártida já foram ouvidas.
Quando os matadores das baleias começaram a seguir à pé Hammarstedt, ele rapidamente escapou para seu carro e saiu do local, enviando pela internet as imagens para garantir a divulgação das mesmas. Com sua identidade descoberta, ele começou a receber ameaças em menos de uma hora e foi instruído pelo comando do Sea Shepher Internacional a deixar o país imediatamente.
Apesar de revistado e interrogado pela polícia no aeroporto, Hammarstedt confirmou que já saiu das Ilhas Faroes.
A Sea Shepherd Conservation Society tem se oposto ativamente e confrontado os massacres nas Ilhas Faroes desde 1985 e continua até hoje como um dos maiores defensores da causa das baleias.
Dinamarqueses "felizes" pela matança dos seres mais dóceis e inteligentes dos mares.
Estamos matando o planeta que é a nossa casa, o homem é sem dúvida o animal mais cruel e estúpido que este planeta já hospedou em bilhões de anos.
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