Brasil: O país literalmente esta em chamas 133 reservas florestais e cidades brasileiras
Brasília e Mato Grosso diversas cidades pegaram fogo e toda a floresta que vem sendo dizimada por milhares de madeireiros também esta em chamas, praticamente o MT e MS é só fumaça, quase impossível de respirar.
Não há duvida que o aumento passou dos 90% do ano passado, apenas sabemos que os prejuízos para a espécie animais e plantas é imensa e isto para o homem será irreversível.
Somente nesta quarta-feira 133 reservas florestais queimaram no País, a maioria por causa da prática ainda comum de agricultores e pecuaristas de colocar fogo em pastos e plantações.
Algumas áreas são atingidas por ação do vento que transporta fagulhas, outras são queimadas criminosamente para ocupação ilegal. Entre as áreas atingidas somente nesta quarta-feira, 54 são federais, 26 estaduais, 49 da Funai e 4 de outras origens.
Somente na ocupação ilegal os níveis são assustadores, isto revela que o Brasil será deserto muito mais rápido que se esperava, pois os pesquisadores calculavam que poderia levar entre 20 a 30 anos, mas com a destruição aprovado pelo governo do estado e invasões do MST acobertada pelo governo federal pode acelerar a desertificação para talvez entre 5 a 10 anos ou muito antes.
A ganância do governo do estado MT e MS em conjunto com o federal em desmatar, levará o país inteiro a extinção em menos 25 anos onde as secas irá aumentar não em 90% como ocorreu, mas sim em 300% ou mais ao ano aniquilando qualquer agricultura no sistema natural de plantio.
A umidade do ar menos que 60% pode causar a morte para pessoas com problemas vasculares e inflamações nas vias respiratória de crianças e adultos, causando sérios problemas a saúde humana e animal. Os níveis no Brasil já esta chegando aos níveis de deserto, ou seja menos de 10%
O Mato Grosso lidera a trágica estatística, com 36 focos de incêndio em áreas de preservação permanente, seguido do Pará, com 33, do Tocantins, com 14 e de Rondônia, com 11, nas áreas monitoradas pelo satélite de referência do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O levantamento dá com precisão a hora da detecção do fogo e as coordenadas para localização.
O expressivo número de áreas florestais atingidas se deve ao forte aumento das queimadas no País este ano. Em 2009, até 11 de agosto, o Inpe havia registrado 13.556 focos de queimadas. Este ano, no mesmo período, já são 25.570, ou 90% a mais.
Novamente o Mato Grosso lidera com ampla margem a estatística do atraso, com 6.680 focos de queimada, um crescimento de 99% em relação a 2009. Tocantins vem em segundo, com 4.210 focos e o maior crescimento percentual, 410%. O Pará aparece em terceiro, com 2.526 queimadas, aumento de 164%.
Em Estados onde houve acordos ou determinação judicial para o não uso de fogo nas plantações os resultados têm sido diversos. No Mato Grosso do Sul foi registrada 871 queimadas, em São Paulo esse tipo de recurso aumentou 18%, de 911 para 1.079 focos.
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