sábado, 31 de julho de 2010

Brazilian waters: sanctuary for whales and dolphins

Some species of whales such as humpback, minke and orca, and several species of dolphins, they can enjoy the waters off the Brazilian coast as a sanctuary for preserving and non-lethal use of their species.




The decree of President Lula, published in the Official Gazette on December 18, 2008, reaffirms the national interest in the field of preservation and protection of cetaceans, allowing scientific research and tourist use ordered.

The publication date coincides with 21 years of law prohibiting the intentional harassment and poaching of these animals. Law 7.643/87 determines that fishing of whale in Brazilian waters, and provides for punishment of two to five years imprisonment and fines for violators.

Goal
Besides protection, the measure seeks to boost tourism observation of these animals, which is a lucrative way to use non-lethal. The creation of the sanctuary seeks to protect whales and dolphins of noise pollution of the oceans, caused by sonar and boat traffic.
Benefits
With the norm, Brazil marked its international position in relation to other countries that defend hunting. The Environment Minister Carlos Minc said transform Brazil into the sanctuary means a message to predators, so they do not commit acts contrary to the conservation of cetaceans.

The minister, however, alerted to the fact that Brazil needs to increase the strength of the centers for the protection of cetaceans. Minc said that Brazil currently maintains only 0.5% of their marine environment.

- We want to reach 10% by creating new marine protected areas and use the money for environmental compensation for this. Our marine protected areas are too little and occupy a small space - evaluated the minister.



Time to look after the welfare of whales
The difficulties inherent to kill a large animal, partially submerged in the sea, gives rise to serious problems of welfare. Still, within the International Whaling Commission, issues of welfare remain practically without receiving due attention. Now the hunting of whales on a large scale seems to be returning to the discussion, with some countries wanting to suspend the measure that determines the ban on commercial whaling.

A global coalition of over 950 organizations in animal welfare in 154 countries, led by WSPA, has the purpose of securing the international recognition that the debate over whaling is not just a question of quantity and conservation, but also animal suffering.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

global warming evidence is 'unmistakable'

A new climate change report from the Met Office and its US equivalent has provided the "greatest evidence we have ever had" that the world is warming.

It is the first time a report has brought together all the different ways of measuring changes in the climate

The report brings together the latest temperature readings from the top of the atmosphere to the bottom of the ocean
Usually scientists rely on the temperature over land, taken from weather stations around the world for the last 150 years, to show global warming.

But climate change sceptics questioned the evidence, especially in the wake of recent scandals like "climategate".
Now for the first time, a report has brought together all the different ways of measuring changes in the climate. The ten indicators of climate change include measurements of sea level rise taken from ships, the temperature of the upper atmosphere taken from weather balloons and field surveys of melting glaciers.
New technology also means it is possible to measure the temperature of the oceans, which absorb 90 per cent of the world's heat.
The State of the Climate report shows “unequivocally that the world is warming and has been for more than three decades”.
And despite the cold winter in Europe and north east America, this year is set to be the hottest on record.
The annual report was compiled by the Met Office and the National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA).

Both the NOAA and Nasa have stated that the first six months of this year were the hottest on record, while the Met Office believes it is the second hottest start to the year after 1998.
Dr Peter Stott, Head of Climate Monitoring and Attribution at the Met Office, said “variability” in different regions, such as the cold winter in Britain, does not mean the rest of the world is not warming.
And he said 'greenhouse gases are the glaringly obvious explanation' for 0.56C (1F) warming over the last 50 years.




“Despite the fact people say global warming has stopped, the new data, added onto existing data, gives us the greatest evidence we have ever had,” he said.
Sceptics claimed that emails stolen from the University of East Anglia show scientists were willing to manipulate the land surface temperatures to show global warming.
The scientists were cleared by an independent inquiry but the ‘climategate scandal’ as it became known cast a shadow over the case for man made global warming.
Dr Stott said the sceptics can no longer question the land surface temperature as other records also show global warming.
He pointed out that each indicator takes independent evidence from at least 3 different institutions in order to ensure the information is correct. Despite variations from year to year, each decade has been warmer than the last since the 1980s.
"Despite the variability caused by short term changes, the analysis conducted for this report illustrates why we are so confident the world is warming,” he said. “When we look at air temperature and other indicators of climate, we see highs and lows in the data from year to year because of natural variability. Understanding climate change requires looking at the longer-term record. When we follow decade-to-decade trends using different data sets and independent analyses from around the world, we see clear and unmistakable signs of a warming world.”

683 mil hectares já foram desmatados nos parques do MT

Na última semana o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) entregou aos órgãos públicos mato-grossenses o relatório 2010 do Programa de Monitoramento de Áreas Especiais (ProAE), que delimita áreas de desmatamento em terras indígenas e unidades de conservação.



De acordo com o levantamento, no Mato Grosso quase todas as Unidades de Conservação já sofreram danos ambientais, como perda de cerca de 12% de sua cobertura vegetal até ano passado. A Área de Proteção Ambiental (APA) Cabeceiras do Rio Cuiabá, localizada no centro-sul do estado, por exemplo, se destaca negativamente, com mais de 104 mil hectares desmatados.



Com base nas imagens de satélite do segundo semestre de 2009, o relatório revela que 683 mil hectares já foram desmatados dentro dos 19 milhões de hectares de áreas especiais do estado. O desmatamento percorre Reservas Particulares do Patrimônio Natural e Unidades Federais, porém os índices mais graves são encontrados em Unidades de Conservação Estaduais (315,3 mil hectares desflorestados) e terras indígenas com a maior perda, 317,2 mil hectares desmatados. Algumas áreas encontram-se em situações delicadas, esse é o caso das terras indígenas de Jarudore, município de Poxoréo que possui 73% de sua área desmatada. A APA Meandros do Rio Araguaia, localizada nos municípios de Cocalinho e Novo Santo Antônio, é responsável por mais de 80% do desmatamento e já perdeu 11% de sua cobertura original.

Rio Araguaia - MT

O gerente regional do Sipam, José Neumar da Silveira afirma que a intenção é reunir informações que ajudem no combate contra crimes ambientais em áreas de conservação e, para tanto, apresentou para autoridades federais e estaduais os dados resultantes da análise de imagens de satélite, que poderão dar origem a fiscalizações. “Nesses encontros foi possível identificar que o trabalho em conjunto tem dado resultado. Ações do Ministério Público Federal, autuações feitas pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente e fiscalizações que resultaram na descoberta de garimpos pela Fundação Nacional do Índio são exemplos disso”, revela Neumar.

segunda-feira, 26 de julho de 2010

dinamarqueses ensinam seus filhos a serem assassinos

Foto abaixo, mostra um "pai" assassino ensinando o filho a tirar os dentes de um animal inteligente, indefeso, dócil e a beira da extinção.




Perto de 180 baleias cruelmente assassinadas através de repetidos golpes de facões, estas baleias sofrem por horas, antes de agonizarem. Estão em época de reprodução, a maioria vêem seus filhos sendo tiradas de suas barrigas ainda vivas.

Morte pior que essa não existe, uma mãe ver seu filho sendo morto sem poder esboçar qualquer reação.


Note que as crianças dinamarqueses, apreciam este tipo de carnificina


Entidades internacionais podem se unir para boicotarem, principalmente o Japão e Dinamarca os principais terroristas do meio ambiente.



Um fórum internacional já esta em andamento, onde estes criminosos poderão ser julgados e condenados, seus navios apreendidos e usados contra eles. Esta é a única forma de deter estes terroristas ambientais, a escória que compromete a extinção de todas as espécies.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

dinamarqueses e japoneses continuam massacrando as baleias

Operação disfarçada do Sea Shepherd expõe massacre em massa Ilhas Faroes - Dinamarca
“Bebês foram arrancados de dentro dos corpos cortados de suas mães e deixados apodrecendo no píer.” Diz Hammarstedt, que fotografou vários exemplares filhotes e outros ainda fetos. “Baleias piloto são grupos extremamente maternais; Não consigo imaginar o medo e pânico destas mães enquanto seus filhotes eram arrancados de perto delas.”



O massacre das baleias piloto em Faroes é similar ao massacre de golfinhos em Taiji no Japão, como mostrado do documentário The Cove. A diferença principal é que existe no mínimo 18 enseadas nas Ilhas Faroes onde este massacre potencialmente acontece, tornando extremamente difícil conseguir saber-se onde o massacre ocorrerá para se tentar impedir.


baleia assassinada com seu filho


Fetos de baleias piloto arrancados da barriga de suas mães e abandonados apodrecendo no cais
Baleias piloto são classificadas como “estritamamente protegidas” pela Convenção Européia de Conservação da Vida Selvagem. Permitindo este massacre nas Ilhas Faroes, a Dinamarca falha nas suas obrigações como signatária desta convenção.

Para conseguir acesso ao local do massacre, Hammarstedt esteve disfarçado como um estudante suíço de cinema. Mesmo tendo tomado várias precauções para esconder sua identidade, ele foi reconhecido por vários dos caçadores, em função do serial Whale Wars do Animal Planet. Aparentemente mesmo nas Ilhas Faroes as intervenções do Sea Shepherd em prol das baleias na Antártida já foram ouvidas.


Quando os matadores das baleias começaram a seguir à pé Hammarstedt, ele rapidamente escapou para seu carro e saiu do local, enviando pela internet as imagens para garantir a divulgação das mesmas. Com sua identidade descoberta, ele começou a receber ameaças em menos de uma hora e foi instruído pelo comando do Sea Shepher Internacional a deixar o país imediatamente.



Apesar de revistado e interrogado pela polícia no aeroporto, Hammarstedt confirmou que já saiu das Ilhas Faroes.

A Sea Shepherd Conservation Society tem se oposto ativamente e confrontado os massacres nas Ilhas Faroes desde 1985 e continua até hoje como um dos maiores defensores da causa das baleias.

Dinamarqueses "felizes" pela matança dos seres mais dóceis e inteligentes dos mares.

Estamos matando o planeta que é a nossa casa, o homem é sem dúvida o animal mais cruel e estúpido que este planeta já hospedou em bilhões de anos.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

MUITO PLÁSTICO NO OCEANO?

Stiv Wilson do grupo de conservação do oceano cinco giros fez uma primeira tentativa de registro quanto de plástico no oceano global.

Nós todos ouvimos sobre o tamanho "lixo patch-Texas" redemoinho no Pacífico Norte e, recentemente, fomos avisados que o Atlântico tem um problema de plástico, também. Ao invés de patches distintos, o planeta interligado partes de água são efetivamente uma sopa rala de lixo de plástico, com maior concentração de lixo, talvez em cinco grandes giros de rotação da água como do Pacífico.

Quanto mais as pessoas olham, mais sombria a situação parece. Mas como podemos ter as nossas cabeças em torno de quão grande o problema realmente é? Como é realmente muito plástico no oceano, e podemos limpá-lo?

Em um novo post no 5gyres.org, Wilson leva o que parece ser a primeira facada, sempre na tentativa de descobrir isso.

O número que aparece com é impressionante: ele estima, conservadoramente, que são 315 bilhões de quilos de plástico nos oceanos agora.

Agora, Wilson será o primeiro a admitir uma série de suposições foram feitas a fim de chegar a esse número, mas a maioria deles errar do lado da cautela. Vale a pena passar por seu processo de pensamento e cálculos aqui.

Para ajudar a visualizar a enorme pilha de lixo, Wilson divide por um superpetroleiro "- isto é, um navio gigante que poderia, teoricamente, singram os mares, deslizando para fora o lixo de plástico, ele vai (muito do que gira para baixo a 90 metros abaixo da superfície).

Nenhum navio tenha sido equipado para skim plástico. Mas digamos que ele fez, e poderia armazenar de 500 milhões de libras de plástico. Você precisa de 630 deles para fazer o trabalho, ou cerca de 17 por cento da frota atual do planeta dos navios petroleiros.




Para torná-lo um pouco mais pessoal, cada americano produz cerca de 600 quilos de lixo por ano. A proporção de plástico varia de família para família, mas em geral cerca de metade dos resíduos é sintético. Alguns dos que provavelmente termina em aterros sanitários ou reciclados (Wilson diz que somente aproximadamente 3 por cento de plástico reciclado fica virgem).

De qualquer maneira, a pilha de plástico que inadvertidamente despejo no mar a cada ano é, provavelmente, mais do que você consegue levantar.

O ponto de cálculos é a seguinte: a limpeza do plástico no oceano não vai acontecer. Bem-intencionados programas destinados a levar a luta para o alto mar, como o Projeto Kaisei e Limpeza Ambiental Coalition, por exemplo, são exercícios de futilidade.

"Eu não estou tentando chamá-los de fora", disse Wilson Discovery News. "O que eu realmente o medo é uma barcaça cheia de plástico que vem em baixo da ponte Golden Gate, a mídia tirar fotos e as pessoas a pensar" oh bem, nós resolvemos esse problema. "

A limpeza real seria astronomicamente caro, tanto em termos de dólares e equipamentos
Mas a esperança não está perdida. Wilson acrescentou que , se pudermos ratchet para baixo a quantidade de plástico que jogamos fora, os giros irão naturalmente girar fora a maior parte do lixo flutuante nos mesmos. Eventualmente ele irá lavar a terra, onde ele pode ser facilmente removido.

"Eu realmente quero ver os esforços de pessoas concentrou-se em limpezas de praia", disse ele. "Eles estão livres, podem ser organizados de uma forma popular, e eles podem fazer uma enorme diferença. Cem pessoas em uma praia pegando de plástico para um fim de semana pode limpar tanto como uma barcaça pode prender."